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Ratos
Nos tempos modernos, os ratos estão se tornando numa praga mais e mais preocupante em áreas urbanizadas, e assim também no Algarve. Isto deve-se ao facto de essas espécies já não terem quase nenhum inimigo natural nas nossas áreas residenciais modernas. Portanto as pragas são favorecidas pela sociedade afluente em que vivemos agora e o fornecimento permanente de resíduos orgánicos atrai as. Além disso, hoje em dia o método da construção civil com o seu sistema de eixos numerosos e cavidades cria as condições ideais para uma disseminação rápida e ampla de ratos e ratazanas, bem como outras pragas.
Os ratos preferem ambientes secos. Certas alterações das condições climáticas ou fontes existentes de alimentos atraem-los para dentro dos edifícios. Eles são excelentes escaladores e podem superar grandes alturas em movimento contínuo com a ajuda de sua cauda escamosa. Uma vez que eles são roedores, eles também conseguem criar as suas próprias passagens quase sem obstáculos, e mover-se dentro de edifícios. Com 4 a 6 ninhadas por ano, cada uma de 4 a 8 jovens, uma população de ratos pode crescer rapidamente. Embora os ratos preferam alimentos vegetais, também consomem alimentos à base de carne e podem adaptar-se a essa alimentação, se necessário.
Os ratos são potenciais portadores de doenças, por exemplo, triquinose, hepatite ou salmonela. Desvantajoso neste contexto é que eles são muito incontinentes e drenam constantemente a sua urina. Defecam descontroladamente no seu ambiente e assim contaminam os seus locais de nidificação. Os ratos são problemáticos não só como portadores de doenças, eles também podem causar danos materiais incalculáveis. Por exemplo, eles causam muitas vezes curtos-circuitos em cabos eléctricos por causa do seu instinto de roer e por causa do sabor doce dos materias de revestimento desses cabos. Estes danos podem tornar-se muito extensos, uma vez que os locais dos estragos são geralmente de difícil acesso e as vezes é necessário abrir acessos para reparação especiais. Outros marcas de roer em materiais e objectos representam já por si um dano considerável. A acção precoce em resposta aos primeiros sinais duma infestação pode, portanto, limitar os danos e os custos e evitar problemas desnecessários.
A nossa empresa pratica o "controle integrado de pragas" no Algarve, o que significa o uso gradual e direcionado de modos e métodos delicados para a saúde dos nossos clientes. Devido à aplicação de iscos apropriados ou à instalação de caixas de isco especiais, os problemas são corrigidos de forma fiável. Drenos, cavidades e outras áreas de propagação são levados em conta afim de enfrentar os roedores com iscos, em tantos lugares quanto possível. Neste contexto, para nossa empresa a discrição é um factor importante (por exemplo, sob a forma de veículos de serviço neutros), bem como a fiabilidade e uma documentação final de acordo com o HACCP (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo), caso desejado ou necessário (por exemplo, em hotéis ou restaurantes).
Equipar uma caixa de iscos (ratos):
